Autonomia no sentido de detectarem e compreenderem os sinais do corpo, evitando problemas sem dependerem do acesso rápido aos serviços de saúde. E a facilidade aparece associada à ideia de ganhar tempo para que, enfim, possam aproveitar a vida plenamente. Os resultados deixaram claro que a saúde se tornou um sonho de consumo, não importando a classe social, se homem ou mulher, nem sequer a idade.
Saúde é estilo de vida e não ficar doente
A pesquisa quantitativa apontou que, mesmo sem ter consciência, as pessoas tendiam a juntar determinadas afirmações para definir saúde, colocando a imunidade alta ao lado de expressões relacionadas ao estilo de vida. O que pode indicar a crença de que bons hábitos alimentares e uma mente mais equilibrada reforçariam as defesas do corpo.
Para a maioria dos entrevistados, o conceito de saúde está diretamente ligado ao estilo de vida e a não ficar doente. Entre os aspectos apontados como os mais importantes para se ter uma boa saúde estão: alimentar-se de maneira saudável, envelhecer com disposição e dormir bem, não depender exclusivamente de remédios e estar com a imunidade alta.
Outro ponto de destaque da pesquisa diz respeito à inovação e à tecnologia. Para os próximos anos, além de ter mais saúde, os brasileiros desejam contar com tecnologias que permitam um diagnóstico rápido e preciso. O teleatendimento foi outra mudança que entrou em cena no último ano. A experiência on-line se mostrou tão satisfatória quanto a presencial, mas ela é mais eficiente para prevenção e com médico já conhecido.
Em relação ao futuro, a pesquisa identificou desejos para os próximos anos. A maior parte quer mais saúde por meio basicamente do estilo de vida e isso inclui ter mais disposição, conviver mais com as pessoas que se gosta, melhorar ou aumentar a imunidade, dormir melhor, ter atendimento médico mais humanizado e personalizado e controlar a ansiedade.