Lembra-se de quando o clima parecia mais previsível? Quando as estações pareciam consistentes, mesmo quando reclamávamos disso, e coisas como incêndios florestais, secas ou enchentes pareciam eventos raros?
A mudança climática já começou a afetar o clima, desde temperaturas mais altas a enchentes e secas em várias partes do mundo. Contudo, esta mudança também tem o potencial de influenciar surtos de doenças.
Uma pesquisa recente descobriu que mais da metade das doenças infecciosas conhecidas, como malária e vírus do Oeste do Nilo, poderiam ser afetados pela mudança climática.
Combate em equipe
Como parte de nossa missão de ficar à frente da próxima ameaça viral, fizemos uma parceria com o consórcio Climate Amplified Disease and Epidemics - CLIMADE - (Doenças e epidemias amplificadas pelo clima), um grupo recém-formado que utilizará ciência de dados e testes diagnósticos para prever, rastrear e controlar doenças que podem representar uma maior ameaça devido à mudança nos padrões climáticos.
Mais de 100 cientistas de agências de saúde pública, acadêmicos e indústria combinarão dados ambientais, climáticos e virais para identificar possíveis surtos. Quando forem reconhecidos, o consórcio avaliará como enviar recursos médicos e testes rápidos de vigilância para as áreas afetadas para prevenir futuros surtos.
Como o cofundador do CLIMADE e parceiro da Coalizão de Defesa de Pandemias (Abbott Pandemic Defense Coalition), Tulio de Oliveira, Ph.D., professor do Centro para Resposta à Epidemia e Inovação, sabe que o combate a vírus é um esforço em equipe. "Esta colaboração nos setores privado e público é crítica para a preparação para pandemias e nossa capacidade de responder a surtos a prevê-los antes de sua ocorrência", afirmou Oliveira.
Com modelos preditivos e equipes de resposta rápida, possuímos as ferramentas para ajudar a parar um novo surto antes de sua disseminação. Para aqueles já infectados, podemos tratar a doença e causar um impacto real nas comunidades e vidas das pessoas.
Descobrindo as pandemias antes que se alastrem
O trabalho do CLIMADE terá início na África e será expandido para países ao redor do mundo para ajudar a mitigar surtos de doenças. Na Abbott, trabalharemos com nossos parceiros da Coalizão de Defesa de Pandemias (Abbott Pandemic Defense Coalition) para fornecer dados de sequenciamento e teste viral que serão utilizados para monitorar surtos virais, bem como fornecer testes diagnósticos para possíveis surtos virais.
A preparação para a pandemia se parece muito com o combate ao fogo antes que se espalhe, e a mudança climática apenas espalhou estas chamas. No entanto, nossa parceria público-privada oferece um novo modelo sobre como podemos reforçar a tecnologia e ciência de dados para prever — e combater com sucesso — o próximo surto global.
Desse modo, passaremos de tocar o alarme para apagar os incêndios antes mesmo que comecem.
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