Não se engane, Tyrone Morris carregou um fardo.
Ele o carregou do momento em que teve que mudar sua vida em Wisconsin para ir para o Texas, nos Estados Unidos, onde as possibilidades de um futuro melhor eram mais promissoras.
Ele o carregou dia e noite enquanto as semanas se tornavam meses e os meses se tornavam anos.
Ele o carregou na expectativa daqueles que ficam na lista de espera por um transplante para se tornar um candidato ideal, digno daquele órgão mais vital. Em todo o mundo, quase 50.000 pessoas precisam de um coração a cada ano. Ainda assim, apenas 5.000 transplantes de coração foram realizados nos EUA em 2020.
E ele carregou o peso dessa espera.
Em meio a tudo isso, ele não deixou que sua insuficiência cardíaca congestiva pesasse sobre ele.
E, ao longo do caminho, seu dispositivo de assistência ventricular esquerda (DAVE) HeartMate 3™, com seu marcapasso e outro sistema da Abbott disponível nos EUA que monitora sua função cardíaca de forma remota estavam lá para ajuda-lo durante sua jornada, criando uma ponte de uma vida que estava limitada até um transplante que abriu novas portas para tudo que a vida pode reservar para um homem com tantos sonhos pela frente.
Sua experiência está alinhada com os dados da Universidade de Washington, em St. Louis, EUA, que mostram: "a sobrevivência após o transplante cardíaco melhorou com o tempo, mas na década mais recente, a sobrevivência pós-transplante para pacientes com DAVE igualou-se a de pacientes submetidos a um transplante primário”.
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