Provavelmente você já ouviu falar dos principais tipos de testes para o diagnóstico da covid-19, mas por que é importante conhecer a diferença entre eles?
Para esclarecer esta e as principais dúvidas a respeito, a Abbott realizou, em parceria com o Portal UOL, um bate-papo com três grandes especialistas no assunto, com a mediação da jornalista Lúcia Helena de Oliveira, colunista do UOL VivaBem.
Um dos convidados, Marco Aurélio Sáfadi, infectologista, pediatra e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e presidente do departamento de infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatra, afirma que “identificar com rapidez quem tem o vírus e, desta forma, imediatamente isolar este indiíviduo para evitar que infecte outras pessoas é, sem dúvida, um dos mais importantes fatores para conseguirmos controlar a transmissão da covid-19 na comunidade".
Diga-se que só a testagem certeira — isto é, com o exame correto de acordo com a fase em que se encontra a infecção — pode oferecer respostas para aquelas e outras interrogações que vêm à tona quando somos um pouco menos rígidos com as normas de distanciamento social. Ora, será que estamos cercados de pessoas sem o vírus no escritório? Dá para mandar os filhos para a escola com alguma tranquilidade? É possível viajar com a certeza de não ter trazido a covid-19 na bagagem de volta?
O problema é que os testes podem ser um universo de difícil compreensão para pessoas comuns. E nesse campo quase todos nós, desavisados, cometemos erros. "O que mais vejo é gente com sintomas de covid-19 procurando por um exame sorológico, aquele que acusa a presença de anticorpos", lamenta o cardiologista José Rocha Faria Neto, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
"Como o organismo de alguém infectado pelo novo coronavírus que está só começando a apresentar sintomas ainda não teve tempo suficiente para produzir anticorpos, é claro que o resultado desse tipo de teste pode resultar negativo. Então, na ilusão de que está tudo bem, a pessoa sai por aí espalhando a doença", diz ele, que também participou da conversa sobre os diversos testes que existem no país.
O médico e virologista Amílcar Tanuri, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esclareceu durante esse encontro de especialistas: "Não existe um teste pior ou melhor. Mas existe o teste equivocado, que não vai lhe dizer o que você precisa saber".
Quer saber mais?
Assista ao vídeo completo desta conversa entre os especialistas e saiba mais sobre a importância do diagnóstico correto do covid-19.
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