Desde que a epidemia do HIV (vírus da imunodeficiência humana) começou na década de 1980, grandes avanços foram feitos no combate ao vírus. Os medicamentos da terapia antirretroviral (TARV) que salvam vidas transformaram o diagnóstico de HIV de uma sentença de morte em uma condição controlável. Os esforços de prevenção também levaram a uma queda em novas infecções por HIV.
Uma das formas mais importantes para se proteger e proteger outras pessoas é a educação: evitando comportamentos de risco, optando pela testagem, que permite que quem vive com HIV saiba seu status, receba tratamento e cuidados que salvam vidas e previnem a transmissão do vírus para outras pessoas.
Todos nós, de alguma maneira, corremos algum risco de infecção pelo HIV. Não importa o sexo, a orientação de gênero, a frequência com que fazemos sexo, nem o tipo de relação sexual. Portanto, fazer o teste do HIV deveria ser algo muito natural. Em 2023, havia aproximadamente 39,9 milhões de pessoas no mundo vivendo com HIV. Mas, cerca de 5,4 milhões de pessoas não sabiam seu status. Porém, esta informação é muito importante para que possam receber o tratamento que precisam para proteger a si mesmas e aos outros.
Dessa forma, o teste de diagnóstico é uma eficiente arma de prevenção para todas as pessoas. Isso porque, se der positivo, você poderá iniciar o tratamento mais cedo, evitando que as suas defesas diminuam ou, pior, que caiam tanto a ponto de a doença Aids aparecer.
Fique por dentro
Quanto mais cedo uma pessoa descobrir que é HIV positiva para começar a se cuidar, melhor!
Qual teste fazer e quando?
Você sabia?
A Abbott acompanha essa história desde o início. Foi ela que desenvolveu, em 1985, o primeiro teste para detectar a infecção pelo HIV, vírus que tinha sido descoberto apenas dois anos antes. Nessa época, o tempo da janela imunológica era de seis meses. Isso porque, com a tecnologia existente era preciso uma quantidade bem maior de anticorpos para um teste conseguir detectá-los.
Você mesmo pode se testar
Se não quer procurar um posto de saúde ou laboratório para fazer o teste, com receio de que alguém descubra que você foi atrás disso, uma alternativa é realizar o autoteste da Abbott. Ele pode ser feito em qualquer lugar, pois é fácil, prático e, para algumas pessoas, tira esse sentimento de alguém descobrir que você está querendo saber se tem ou não o vírus.
Vendido em farmácias, o autoteste contém uma lanceta pequenina para você tirar uma gota de sangue do dedo que você vai esfregar no dispositivo que vem na embalagem.
O dispositivo tem uma solução capaz de flagrar anticorpos para todos os tipos de HIV. A resposta aparece depois de 15 a 20 minutos.
Seja qual for o teste escolhido para descobrir esse vírus, mesmo os feitos no posto de saúde, o resultado sempre será confidencial.
Importantíssimo!
Deu positivo. E agora?
Nessas horas, o que parecia bom se torna complicado: não saber se alguém que você admira ou que está por perto tem o HIV, já que o tratamento faz a pessoa positiva para o vírus ter uma vida normal e a infecção se torna "invisível". Um jovem pode ficar sem referências, sem saber como é a vida com esse vírus. Se procurar na internet, talvez a confusão aumente, porque pode encontrar casos do passado, quando a infecção era aterrorizante. Por isso, siga algumas orientações:
Como é o dia a dia de quem vive com o HIV
Uma vez iniciado, para o organismo e o vírus não se tornarem resistentes aos remédios, o tratamento parao HIV não deve ser interrompido. Não dá para esquecer de tomar os comprimidos de vez em quando, por exemplo. Os altos e baixos emocionais nunca devem atrapalhar.
Por isso, na prática, os médicos esperam que os mais jovens, fiquem calmos para entender bem esse conceito de continuidade, pois não é opcional. Alguns médicos, às vezes, notam que o paciente jovem ainda é muito desatento para se lembrar da medicação diária, nesses casos preferem adiar o começo da terapia para quando for um pouco mais maduro.
O ideal seria tomar os remédios o quanto antes. Mas pior do que esperar alguns meses será começar e parar.
O que faz o coquetel anti-HIV?
Hoje, quem vive com HIV toma apenas dois comprimidos por dia para manter a carga de vírus no sangue pequena a ponto de ser indetectável. E eles conseguem isso cercando o vírus de diferentes maneiras ao mesmo tempo.
4 diferenças de se ter o vírus agora
É importante ter em mente que o vírus da imunodeficiência humana continua o mesmo de sempre. Ele só não irá provocar a doença AIDS em quem se trata com o coquetel de remédios. Por isso é importante tomar cuidado e fazer testes para saber quem é HIV positivo, sem se deixar enganar e começar o tratamento tarde demais, quando as defesas já estiverem abaladas.
E se quiser saber mais sobre HIV e Aids?
Acesse a cartilha da Abbott:
Important safety information
As informações são fornecidas somente para fins informativos e não substituem a orientação médica ou de outro profissional de saúde. Você não deve utilizar a informação contida aqui para diagnosticar um problema de saúde ou doença. Sempre consulte um médico ou outro profissional de saúde.
Redação e edição: Lúcia Helena de Oliveira.
Documento realizado graças às contribuições do Dr. Ricardo Sobhie Diaz, médico infectologista; Dr. Orlando Ferreira, médico infectologista; Dr. Demetrius Montenegro, médico; e Dra. Mary Rodgers, bióloga e biomédica, que integra o time de cientistas da Abbott, liderando a área de diagnósticos e à frente do Global Surveillance Program.
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