Avaliando Ômicron e outras variantes da COVID para garantir a eficácia dos testes

À medida que as atividades presenciais vão sendo retomadas, o coronavírus ainda estará presente nas nossas vidas. É por isso que devemos continuar nos testando.

A Abbott tem monitorado atentamente as mutações do vírus da COVID-19, para garantir que nossos testes sejam capazes de detectá-las. Já realizamos uma avaliação da variante Ômicron e estamos confiantes de que nossos testes rápidos e de PCR detectam o vírus. Visto que a variante Ômicron contém mutações na proteína spike, os testes rápidos e de PCR da Abbott não dependem dessa proteína para detectar o vírus.

Atualmente a Abbott produz mais de 100 milhões de testes dos tipos rápido e de PCR para COVID-19 por mês, contribuindo para apoiar a necessidade aumentada de testes ao redor do mundo.

O processo de avaliação de variantes e de aplicação de testes de estresse aos nossos testes não se restringe às variantes atuais. Ativamente, coletamos amostras reais e utilizamos culturas virais para assegurar que nossos testes detectem continuamente as cepas circulantes, pois sabemos como é importante que nossos testes possam detectar essas novas variantes, independentemente de onde forem encontradas.

Por meio da Coalizão de Defesa de Pandemias (Pandemic Defense Coalition) da Abbott, contamos com uma rede de pesquisa composta por colaboradores acadêmicos e da saúde pública estrategicamente localizados em todas as partes do mundo, sequenciando vírus ativamente para encontrar a próxima ameaça viral, incluindo variantes da COVID-19. Ter esta rede consolidada permite o rápido compartilhamento de novas informações e a possibilidade de fornecer amostras rapidamente – dentro de dias, e não semanas ou meses, como é, em geral – para podermos verificar nossos testes. Estamos ativamente envolvidos com nosso parceiro na África do Sul no que tange à Ômicron. Este tipo de colaboração global é fundamental para combater essas variantes e a pandemia.

Também temos uma equipe completa de cientistas da Abbott dedicados a monitorar as variantes do vírus da COVID-19. Até o momento, já analisamos cuidadosamente mais de 1,4 milhões de sequências de 63 variantes e nenhuma delas afetou a capacidade de nossos testes diagnósticos de detectar o vírus. E, assim que a sequência da Ômicron foi disponibilizada, nossos cientistas trabalharam incansavelmente para avaliá-la e determinaram que as mutações não afetariam a capacidade de nossos testes rápidos e de PCR de detectá-las.

As variantes alteraram profundamente o cenário e a trajetória da pandemia no mundo. Agora, mais do que nunca, testar continua sendo uma parte fundamental de nossa resposta à COVID-19 e a principal prioridade da Abbott continua sendo produzir e disponibilizar testes confiáveis e acessíveis.

Avaliando Delta e outras variantes da COVID a fim de garantir a eficácia dos testes

10 de agosto de 2021

A Abbott tem monitorado atentamente as mutações do vírus da COVID-19, para garantir que nossos testes sejam capazes de detectá-las. Conduzimos uma análise aprofundada das novas variantes, incluindo a variante Delta, e estamos confiantes de que nossos testes continuam eficazes. A variante Delta, assim como todas as outras variantes que são motivo de preocupação, é definida principalmente pelas mutações na proteína spike. Os testes diagnósticos da Abbott não dependem dessa proteína para detectar o vírus, o que significa que as novas variantes não afetam o desempenho do teste.

Com base em nossa análise, a sensibilidade e especificidade de nossos testes, incluindo nossos testes rápidos de antígeno Panbio Ag, não foram impactadas pela variante Delta.

Na Abbott temos um time completo de cientistas dedicados a monitorar as variantes do vírus da COVID-19. Até o momento, já analisamos cuidadosamente mais de 700.000 sequências de 45 variantes diferentes e não se identificou, em nenhuma delas, uma mutação na região-alvo de nossos testes. Nossos cientistas já estavam avaliando sequências da variante Delta antes de ocorrer um caso conhecido nos EUA, pois sabemos como é importante que nossos testes possam detectar novas variantes, independentemente de onde forem encontradas.

O processo de avaliação de variantes e de aplicação de testes de esforço aos nossos testes diagnósticos não para por aí. Ativamente coletamos amostras reais e utilizamos culturas virais para assegurar que nossos testes continuamente detectem novas variantes. Por meio da colaboração com nossos parceiros da Coalizão de Defesa de Pandemias (Pandemic Defense Coalition), temos acesso a amostras de todas as partes do mundo. Ao coletar e avaliar proativamente amostras de variantes de diferentes países, podemos assegurar que nossos testes são eficazes na detecção de novas cepas antes mesmo de sua disseminação global.

Com a identificação de futuras mutações do SARS-CoV-2, continuamos com nosso rigoroso processo de realização de testes de estresse em nossos testes diagnósticos – tanto por meio de um exame de suas sequências genéticas para determinar se há mutações na área alvo de nossos testes, bem como testando amostras reais. Também continuaremos a trabalhar com nossos parceiros globais para identificar novas variantes e dividir nossos conhecimentos com a comunidade científica e de saúde pública.

A importância dos testes

A melhor maneira de combater outras variantes e impedir que o vírus se torne ainda mais perigoso no futuro é fazer tudo o que pudermos para retardar as infecções agora.

Mesmo com as vacinas se tornando mais comuns, as variantes alteraram profundamente o cenário e a trajetória da pandemia no mundo. Agora, mais do que nunca, testar continua uma parte fundamental de nossa resposta à COVID-19 para manter comunidades abertas, estudantes nas escolas e continuar viajando. Nossa principal prioridade continua sendo produzir e disponibilizar testes confiáveis e acessíveis para aqueles que mais deles precisam.

Este artigo foi originalmente publicado em 27 de janeiro de 2021 e atualizado em 10 de agosto de 2021 e 27 de novembro de 2021 no site www.abbott.com

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