A expectativa de vida da população brasileira aumentou significativamente nos últimos anos, e estima-se que o Brasil seja o 6º em número de pessoas idosas1 no mundo em 2025, quando deve atingir 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, de acordo com a pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS).
É a partir dessa faixa etária que aumentam os riscos de surgir uma doença do coração chamada regurgitação mitral. Essa disfunção ocorre na válvula mitral do coração, responsável por controlar a passagem do sangue oxigenado, do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo, permitindo assim que seja bombeado para o corpo. Estima-se que uma em cada 10 pessoas com 75 anos ou mais2 sofra com o problema.
Essa deficiência no bombeamento do sangue oxigenado pode acarretar complicações como: batimentos cardíacos irregulares, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca, quando o coração torna-se incapaz de distribuir todo o sangue oxigenado que o corpo precisa para funcionar bem.
Um dos tratamentos mais tradicionais para regurgitação mitral é a realização de cirurgia cardíaca para ajustar o funcionamento da válvula mitral. Esse tipo procedimento é altamente invasivo, e, na maioria dos casos, não recomendada para pessoas com idade avançada, devido ao risco de morte durante sua realização.
Com esse desafio em mãos, a Abbott desenvolveu um produto inovador chamado Sistema MitraClip®. Trata-se de um dispositivo minimamente invasivo que repara a válvula mitral sem necessidade de um procedimento cirúrgico convencional.
O MitraClip® é implantado no coração por meio de um cateter inserido na veia femoral, vaso sanguíneo na perna. Uma vez que o dispositivo esteja implantado, permite que o coração bombeie sangue de maneira mais eficiente, aliviando os sintomas como fadiga, falta de ar e exaustão, melhorando assim a qualidade de vida da pessoa tratada.
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