Caminhar é fácil, não exige grandes investimentos e é um exercício que pode ser realizado em qualquer praça ou parque de sua cidade. Combate a obesidade e a pressão alta, promove o fortalecimento muscular, aumenta a resistência física, reduz o estresse, melhora a função intestinal, ajuda a prevenir doenças do coração e deixa seus praticantes mais distantes dos sinais de infarto. Também ajuda a proteger contra o diabetes, a demência, a depressão e até mesmo a disfunção erétil.
É simples imaginar um mundo em que todos caminhem diariamente por alguns minutos e colham esses benefícios à saúde. Porém, em 2015 havia mais de 100 milhões de brasileiros sedentários acima de 15 anos, segundo pesquisa realizada pelo Ministério do Esporte1 e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nada menos que 62,1% da população.
O número é alto e mudar essa estatística depende de cada um. Não é preciso ter doenças do coração ou esperar os primeiros sinais de infarto para começar a pensar numa rotina adequada de exercícios físicos – ou arrepender-se depois por não tê-los feito. Hipócrates, considerado o pai da medicina, já afirmava que caminhar é o melhor remédio. E o que ele dizia na Grécia Antiga continua valendo.
Primeiros passos
Caso tenha se decidido pela caminhada, não se esqueça de que os benefícios de uma atividade física dependem de três fatores: intensidade, frequência e duração, de acordo com trabalho publicado pela Harvard Medical School.2
Antes de comprar o novo par de tênis, é importante tomar algumas precauções e fazer um plano de caminhada, conforme orienta a Sociedade Brasileira de Cardiologia3 e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.4 Anote.
Caminhar é sempre a melhor opção
Se você deseja alternativas de percurso ou quer diversificar o exercício, substitua o elevador pela escada se morar ou trabalhar em prédios, em locais que fiquem até o terceiro ou quarto andar. Também vale trocar o carro por caminhadas quando o trajeto for inferior a dois quilômetros. Em percursos mais longos, há a opção de deixar o carro em casa e caminhar até uma estação de metrô ou ponto de ônibus. Desça um ponto ou dois antes do seu destino e caminhe.
Segundo a Harvard Medical School,5 estudo realizado nos Estados Unidos com 12 mil adultos mostra que as pessoas que vivem nas áreas centrais das cidades e estão acostumadas a caminhar conseguem manter o peso com mais facilidade do que aquelas que moram em bairros distantes e necessitam mais de carro para se locomover. Na cidade de Atlanta, nos EUA, por exemplo, 45% dos homens que viviam em bairros distantes (ou subúrbios) estavam acima do peso e 23% deles, obesos. Já entre aqueles que viviam em áreas centrais, 37% estavam com sobrepeso e 13%, obesos. Ou seja, deixar o carro estacionado na garagem é uma boa maneira de evitar doenças do coração.
Referências:
1Ministério do Esporte http://www.esportes.mg.gov.br/component/gmg/story/3740-pesquisa-indica-alto-grau-de-sedentarismo-e-reforca-que-investimento-publico-em-esporte-e-essencial
2Harvard Medical School https://www.health.harvard.edu/
3Sociedade Brasileira de Cardiologia http://prevencao.cardiol.br/noticias/principal.asp?sessao=8¬icia=202
4Sohttps://www.health.harvard.edu/ ciedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia https://www.endocrino.org.br/iniciando-os-exercicios-fisicos/
5Harvard Medical School https://www.health.harvard.edu/
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